SILVIO CIOFFI – ENVIADO ESPECIAL À ALEMANHA
Frankfurt am Main –ou Frankfurt sobre o Meno–, é uma metrópole global de 760 mil habitantes que, no passado e com muita propriedade, foi chamada por Johann Wolfgang von Goethe (1749-1832), seu cidadão mais ilustre, de “capital secreta da Alemanha”.
E assim, debruçada sobre o rio Meno e localizada no Estado de Hesse, no centro do país, Frankfurt encerra uma miríade de atrações culturais, possui mais de 40 museus e 20 teatros, recebendo, em nossos dias, cerca de 2 milhões de visitantes estrangeiros anualmente.




Na sua área urbana expandida, compreendidos os arrabaldes da metrópole, vivem cerca de 2,3 milhões de pessoas.
De São Paulo ou do Rio, cerca de 12 horas de vôo separam o Brasil do aeroporto de Frankfurt, que dista cerca de 12 km do centro da cidade.
Lá, cerca de 20 mil quartos de hotel de todas as redes mundiais hospedam tanto turistas como pessoas que se destinam a suas inúmeras e concorridas feiras comerciais.
A cidade –também conhecida pelo apelido “Mainhattan”–, é ainda importante capital financeira internacional e sede do Banco Central Europeu, reunindo um lado histórico e cultural a outro ultra contemporâneo e de negócios.






Bastante danificada por bombardeios durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), Frankfurt foi reconstruída observando fielmente a arquitetura nos bairros históricos e, também, passou a ostentar gigantescos edifícios modernos e pós-modernos no seu centro comercial.
E, entre os bairros históricos, o Römer, ou Römerberg, é, provavelmente, o mais charmoso e notável, conhecido mundialmente pela sua mágica quermesse de Natal (leia sobre a feira natalina do Römer clicando aqui).